“A Outra Face da Lua” é uma loja de artigos vintage situada no nº 22 da Rua da Assunção, na Baixa de Lisboa.
Abriu em 2005 e actualmente existem mais dois espaços relacionados com a loja, o Outlet (Rua dos Douradores) e a loja “A Viúva Alegre”. Esta última, além da venda de peças de vestuário vintage, é também um espaço de compra e venda de stocks antigos.
A área da loja é composta por vários espaços distintos: a esplanada, no exterior; a zona do café, onde também servem refeições; e a parte de vestuário.
Esta última encontra-se dividida segundo os tipos de peça, ou seja, ao contrário das lojas de roupa mais comuns que dispõem as peças segundo a colecção e as agrupam em looks, n”A Outra Face da Lua” encontramos um expositor para camisas, outro para saias, etc, sem que exista mistura das peças. Este método, embora um pouco estranho à primeira vista para um consumidor normal, é o único possível numa loja vintage, já que cada peça é única e não há distinção entre colecções devido à frequente mudança de stock. A gerência deste stock é também feita de maneira diferente pois só depende do dono da loja e das peças antigas que este encontra para vender.
Além de vestuário, encontramos na loja uma vasta colecção de acessórios (carteiras de senhora, lenços, gravatas, óculos de sol, etc…), revistas, sapatos, papel de parede e brinquedos de lata. Podemos também encontrar na loja peças de joalharia e vestuário “costumizadas” por Carla Belchior, co-fundadora da loja.
Em relação ao preços, as peças estão marcadas segundo o tipo e a data a que pertencem. Assim sendo, num determinado expositor encontramos peças semelhantes e com o mesmo preço. Estes podem variar, mas a média está entre os 25€ e os 60€. A raridade do material ou do padrão são factores que encarecem a peça, por a tornarem tão única. As peças mais caras são as mais antigas, que são frequentemente acessórios. Outro aspecto importante para a atribuição do preço é a própria opinião do dono da loja sobre a peça, se foi difícil encontrá-la por exemplo.
A qualidade dos artigos, e a própria relação qualidade-preço difere da praticada pelas outras lojas. N”A Outra Face da Lua”, a qualidade dos itens depende muito da idade e do estado de preservação dos mesmos. Por um lado, certas peças apresentam um estado de degradação que certos clientes consideram já impróprio para a compra, mas por outro lado é também possível encontrar na loja peças de marcas dispendiosas e cuja qualidade não se alterou, a um preço impraticável para os dias que correm.
Quanto ao espaço da loja, é amplo e bem arrumado, sendo que cada secção está bem situada, sem que as zonas se misturem. Um aspecto negativo a apontar é o excesso de roupa em cada expositor, o que pode dificultar a procura e a visualização das peças.
O ambiente é acolhedor e a decoração vintage está bastante adequada ao propósito na mesma. O atendimento é sempre atencioso, sendo que os vendedores têm o cuidado de falar com o cliente sobre a peça que está a comprar.
Abriu em 2005 e actualmente existem mais dois espaços relacionados com a loja, o Outlet (Rua dos Douradores) e a loja “A Viúva Alegre”. Esta última, além da venda de peças de vestuário vintage, é também um espaço de compra e venda de stocks antigos.
A área da loja é composta por vários espaços distintos: a esplanada, no exterior; a zona do café, onde também servem refeições; e a parte de vestuário.
Esta última encontra-se dividida segundo os tipos de peça, ou seja, ao contrário das lojas de roupa mais comuns que dispõem as peças segundo a colecção e as agrupam em looks, n”A Outra Face da Lua” encontramos um expositor para camisas, outro para saias, etc, sem que exista mistura das peças. Este método, embora um pouco estranho à primeira vista para um consumidor normal, é o único possível numa loja vintage, já que cada peça é única e não há distinção entre colecções devido à frequente mudança de stock. A gerência deste stock é também feita de maneira diferente pois só depende do dono da loja e das peças antigas que este encontra para vender.
Além de vestuário, encontramos na loja uma vasta colecção de acessórios (carteiras de senhora, lenços, gravatas, óculos de sol, etc…), revistas, sapatos, papel de parede e brinquedos de lata. Podemos também encontrar na loja peças de joalharia e vestuário “costumizadas” por Carla Belchior, co-fundadora da loja.
Em relação ao preços, as peças estão marcadas segundo o tipo e a data a que pertencem. Assim sendo, num determinado expositor encontramos peças semelhantes e com o mesmo preço. Estes podem variar, mas a média está entre os 25€ e os 60€. A raridade do material ou do padrão são factores que encarecem a peça, por a tornarem tão única. As peças mais caras são as mais antigas, que são frequentemente acessórios. Outro aspecto importante para a atribuição do preço é a própria opinião do dono da loja sobre a peça, se foi difícil encontrá-la por exemplo.
A qualidade dos artigos, e a própria relação qualidade-preço difere da praticada pelas outras lojas. N”A Outra Face da Lua”, a qualidade dos itens depende muito da idade e do estado de preservação dos mesmos. Por um lado, certas peças apresentam um estado de degradação que certos clientes consideram já impróprio para a compra, mas por outro lado é também possível encontrar na loja peças de marcas dispendiosas e cuja qualidade não se alterou, a um preço impraticável para os dias que correm.
Quanto ao espaço da loja, é amplo e bem arrumado, sendo que cada secção está bem situada, sem que as zonas se misturem. Um aspecto negativo a apontar é o excesso de roupa em cada expositor, o que pode dificultar a procura e a visualização das peças.
O ambiente é acolhedor e a decoração vintage está bastante adequada ao propósito na mesma. O atendimento é sempre atencioso, sendo que os vendedores têm o cuidado de falar com o cliente sobre a peça que está a comprar.
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